A história desse livro é super legal e se passa num mundo onde existem magos e demônios de vários tipos. Os magos invocam esses demônios pelos seus nomes usando um círculo (do tipo de transmutação) onde o demônio invocado não pode sair dele sem autorização e são obrigados a obedecerem as ordens do mago, caso contrário ficariam sentiriam um dor horrenda, que apesar de não matá-los, deixam a sua essência abaladíssima, deixando-os fracos. Os demônios só conseguem se libertar ao cumprirem a ordem ou se descobrirem o nome de batismo dos magos (que o escondem a todo custo, usando nomes escolhidos por eles mesmos) que perdem o poder sobre o demônio e ficam indefesos contra ele.
Nathaniel é um jovem aprendiz de mago extremamente talentoso que, com apenas doze anos, consegue o incrível feito de invocar Bartimaeus, um dos djinnis mais poderosos. Mas chamá-lo e controlá-lo são duas coisas completamente diferentes. Normalmente quando um aprendiz chama um djinni manda-o realizar caprichos próprios da idade, Nathaniel é dominado por um desejo bastante mais perigoso, a vingança cega. A irritação de Bartimaeus, ao perceber que foi invocado por um rapaz escanzelado, passa rapidamente a espanto à admiração quando ouve a sua ordem: "Ordeno-te que vás buscar o Amuleto de Samarcanda a casa de Simon Lovelace e o tragas à minha presença amanhã ao raiar do dia."
Desafiar a ira de Lovelace, um mago ambicioso e sem escrúpulos, desencadeia um vórtice de intriga, espionagem, rebelião e assassinato que talvez já não será possível parar. A não ser que Nathaniel e Bartimaeus esqueçam a suas divergências e se unam. Bartimaeus relata toda a história com bom humor e sarcasmo arrancando boas risadas.
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